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Representação em Portugal

Valores e prioridades da União Europeia: expressões artísticas de Leiria

Pequenos Cantores de Leiria

Uma das ações que integram o Projeto Educativo Municipal, tendo como objetivo fundamental promover o Canto Coral e as competências musicais no 1º ciclo, dirigindo-se em particular a alunos do 3.º ano. Numa ligação à designação de Leiria pela Unesco como Cidade Criativa da Música, o projeto orientado pelo maestro Jorge Narciso, com o apoio da Academia Coral Mezzo, já envolveu mais de 2 mil crianças.

100 crianças das escolas de 1º ciclo de Arrabal, Milagres e Parceiros dão as boas vindas aos convidados da sessão protocolar comemorativa do Dia da Europa, aclamando os valores maiores da Liberdade e da Igualdade com a sua interpretação do Hino da Alegria.

Exposição de fotografia “E no princípio era água”

Exposição que deriva da publicação do livro com o mesmo nome, que integra trabalhos dos fotojornalistas Adriano Miranda, Igor Ferreira e Nuno André Ferreira. Através das suas imagens procuram mostrar a dialética ambiental a que o mundo assiste, dando a conhecer a sua visão "sobre o que a água dá e o que a água tira". A elas juntam-se as palavras de reflexão da escritora Patrícia Portela e do secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial, Petteri Taalas, sobre a importância de uma gestão mais sustentável dos recursos e da mudança na relação das pessoas com o ambiente alinhado com o Pacto Ecológico Europeu.

Oleiro Manuel Cabecinhas

O veio de argila que passa na Bajouca fez polvilhar a freguesia de oleiros durante os dois últimos séculos. A matéria-prima é ali recolhida e limpa e a tradição de trabalhar a argila permanece, hoje, pelas mãos de quase uma dezena de oleiros que preservam este saber-fazer. Alguns deles laboram, ainda, com a particular roda de oleiro, de manuseamento unicamente humano, girando-a com os pés.

O oleiro Manuel Cabecinhas executa a olaria tradicional da Bajouca, demonstrando como numa comunidade pluralista, é essencial a Liberdade para a expressão individual e a identidade local. As tradições e a cultura local são parte essencial da União Europeia e da diversidade que a define.

Performance “Ophelias” de Inesa Markava

Inesa Markava, de nacionalidade portuguesa, doutorada em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra com uma tese “Território Entre: Dança no espaço expositivo”, desenvolve a sua carreira na área de projetos da performance coreográfica no património e museus em Portugal e Espanha.

Performance com uma poética da água e do feminino nasce de vários textos literários, sobretudo de Virginia Woolf e T.S. Eliot. Com o leitmotiv de Ophelias de ontem questiona sobre a vida e oferece leituras de Ophelias de hoje com sonhos e esperanças para a construção de futuro promissor no feminino e mais sustentável.

Violinista Margarita Kumpan

Em colaboração com a Embaixada da Suécia em Portugal, no âmbito da atual presidência do Conselho da União Europeia

Margarita Kumpan, natural de Zaporizhzhia, Ucrânia, iniciou o estudo do violino aos 5 anos de idade com Sergiy Riznychenko. Após terminar os seus estudos no Conservatório de Kharkiv, ingressou no KNUA e na ESML, onde atualmente frequenta as suas licenciaturas. Em Portugal, participou na inauguração do departamento de Sintra do ISCTE, e mais recentemente trabalhou com a Companhia de Ópera de Setúbal.

Interpreta obras de compositores famosos como Dancla, Bach e Telemann e que constituem uma valiosa herança da cultura musical europeia e carregam sua engenhosa originalidade através dos séculos e os hinos de Portugal e da União Europeia.